Gisele Cristina da Conceição
E-mail: giselecconceicao@usp.
Professor de teoria da história no Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP). Doutor em história pela Unesp. Foi professor no Instituto de História da UFRJ, professor visitante na Queen's University (Canadá) e fez estágios pós-doutorais na Unesp e na UnB. Organizou e desenvolveu o Catálogo Histórico de Teses e Dissertações da Área de História (1942-2000). Desenvolve pesquisas nas áreas de Teoria e Filosofia da História e História da Historiografia. Atualmente, se dedica a questões relacionadas à epistemologia social da historiografia e à história da historiografia universitária brasileira. (Texto informado pelo autor)
Possui graduação (2006), mestrado (2012) e doutorado (2017) em História Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas na Universidade de São Paulo (FFLCH - USP). É pós-doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (2022). Em suas pesquisas, investiga as relações entre trabalho, tutela, emancipação gradual e abolição, com especial atenção às imbricações dessas questões a relações e representações sociais de gênero, maternidade e infância. É autora dos livros "O ofício da liberdade: libertandos trabalhadores em São Paulo e Campinas, 1830-1888" (2014) e Mães infames, filhos venturosos: pobreza e trabalho, escravidão e emancipação no cotidiano de São Paulo (século XIX). Desdobramento de pesquisa vitoriosa do Prêmio História Social de Melhor Tese de Doutorado (2017 2018), este livro recebeu Menção Honrosa do Prêmio Sérgio Buarque de Holanda da LASA (2021) e Segundo Lugar do Prêmio Biblioteca Nacional, categoria Ensaio Social (2021). E autora de diversos capítulos e artigos. É professora do Departamento de História da Universidade de São Paulo. (Texto informado pelo autor)
Professora de História do Brasil República do Departamento de História da USP. Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo com período sanduíche na Universidade da Califórnia Riverside. Mestre pelo mesmo programa e licenciada em História pela USP. Estuda o Brasil e temas como intelectuais, fome, saúde pública, políticas públicas, alimentação e resposta à pandemia da covid-19. Foi professora visitante da Unicamp, na Faculdade de Engenharia de Alimentos, e é professora convidada do Senac SP. É vice-presidente do projeto Quebrada Alimentada, que promove assistência alimentar direta, e observadora do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea). Faz parte do projeto "Social mobilization as policymaking lever? A Trans-Atlantic Covid-19 dialogue on community action and decentralized governance" como pesquisadora vinculada à Faculdade de Saúde Pública da USP. É co-autora do livro Fome e Assistência Alimentar na Pandemia (2022).
Marcos Leitão de Almeida é historiador da África, especializado na longa duração da escravidão na África Central, com foco na região do Baixo Congo. Sua pesquisa explora como as sociedades de línguas Bantu da região construíram, reconfiguraram e transmitiram práticas de escravidão ao longo de três milênios. Recentemente, tem utilizado métodos interdisciplinares, combinando linguística histórica, arqueologia e análise documental, para traçar a historicidade de categorias-chave da experiência humana na África e suas implicações sociais, políticas e culturais.
Sua trajetória acadêmica inclui pós-doutorados na Harvard University, University of Michigan, Northwestern University e Universidade Estadual de Campinas. Sua pesquisa foi financiada por instituições como o Social Science Research Council, o American Council of Learned Societies e a Presidential Fellowship da Northwestern University, onde obteve seu doutorado em 2020. Sua tese foi premiada com o Harold Perkin Prize de melhor dissertação no departamento de História.
Marcos Leitão de Almeida publicou em periódicos como Journal of African History, Azania e Oxford Research Encyclopedia of African History. Atualmente, é editor consultivo do Journal of African History (Cambridge Core). Como historiador da África na Universidade de São Paulo, promove uma abordagem interdisciplinar que conecta linguística, arqueologia e paleoecologia para demonstrar a historicidade de antigas sociedades orais do continente africano.
Professor do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP). Doutor em História Social pela mesma instituição e em História Moderna pela Universidad de Sevilla (US). Suas investigações situam-se na intersecção entre História da América Indígena e História Social do Trabalho, com ênfase para as sublevações e as múltiplas modalidades do trabalho nas Américas da Primeira Modernidade (séculos XVI-XVIII). É um dos coordenadores do Grupo de Pesquisa sobre o Trabalho nas Américas (LABORINDIO), cadastrado no Diretório de GTs do CNPq. É autor do livro "Ociosos e Sedicionários: populações indígenas e os tempos do trabalho nos Campos de Piratininga, século XVII" (São Paulo: Intermeios, 2018) e da tese "Os nós da flecha: crise e sublevação na fronteira meridional do Império espanhol (Chile, 1655-1662)" (USP/US, 2022).
E-mail: gustavo.velloso@usp.br
Professor Adjunto do Departamento de História na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É licenciado (2009) e bacharel (2013) em História pela UFRGS, tendo feito seu mestrado na Universidade Federal de Ouro Preto (2012) e concluído seu doutorado na UFRGS (2018). Entre 2022 e 2022, foi bolsista de pós-doutoramento FAPESP na Unicamp. Foi também professor substituto da Universidade Federal de Santa Maria (2017). Atua na área de Teoria da História e a História da Historiografia, incluindo o interesse pela escrita da História na Idade Moderna, assim como pelos desdobramentos recentes da relação entre conhecimentos histórico e tecnologias digitais. Atualmente, desenvolve pesquisa sobre a utilização de tecnologias digitais na construção dos indícios históricos em situações de violação dos direitos humanos e ataques ao patrimônio histórico-cultural. Também tem experiência na área de educação patrimonial e arte-educação.
Historiador, atuante na área de História da África, história cultural da escravidão e história do pensamento negro, com Mestrado (2010) e Doutorado (2015) em História Social pela Universidade de São Paulo (com estágio de pesquisa na Universidade de Coimbra) e estágio pós-doutoral na Unicamp (2023). É professor de História da África no Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP) desde 2023 e foi professor de História da África no Departamento de História da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) entre 2016 e 2023, onde ainda atua junto ao Programa de Pós-Graduação em História. Também atuou na área de patrimônio cultural como pesquisador do Museu Afro Brasil (São Paulo). Alguns temas relevantes em sua produção acadêmica incluem Pensamento Social Africano, Religiões Afro-Brasileiras, História de Angola e História do Brasil Colonial. Foi vencedor da edição 2017 do "Prémio CES para Jovens Cientistas Sociais de Língua Portuguesa", conferido pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, com a tese de doutorado intitulada "Cativeiro e cura: experiências religiosas da escravidão atlântica nos calundus de Luzia Pinta, séculos XVII-XVIII". Atua como coordenador nos grupos de pesquisa "Itinerâncias: a circulação de atores e saberes e os poderes e resistências em África" (CNPq-UFMG/USP), "Religiões africanas nos Cadernos do Promotor da Inquisição portuguesa" (UFMG) e "Interfaces entre a Psicanálise, a História e o Direito" (CNPq-UFMG).
Email: alexandremarcussi@usp.br
Professor-Doutor do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP), na ára de História Indígena. Foi pesquisador de pós-doutorado no MECILA (Maria Sibylla Merian Centre Conviviality-Inequality in Latin America). Graduado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mestre em História pela Universidade Federal do Paraná. Doutor em História pela Universidade Federal de Ouro Preto. Durante o doutorado, foi pesquisador visitante no Goldsmith College da University of London (2018) e no Departamento de Antropologia da University of California, Davis (2019). Foi professor substituto do Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Governador Valadares (2020-2021). Foi pesquisador visitante do Kings College London e da Canning House Library (2022). Desenvolve estudos na área de história indígena, teoria da história e história intelectual.
E-mail: gbianchi@usp.br
Possui Bacharelado e Licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (2012) e obteve, em dezembro de 2017, Doutorado em História Social na mesma Universidade. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Moderna e Contemporânea. É professor, desde 2023, da Universidade de São Paulo (USP), na área de História Moderna. É professor, desde 2024, da Pós-Graduação em História Social da Universidade de São Paulo (USP). Entre 2019 e 2023, foi professor adjundo da Universidade de Brasília (UnB), onde ministrou disciplinas na área de História Moderna e Contemporânea, foi coordenador do curso (2022-2023), editor-chefe da Revista História Histórias (2023), membro do Laboratório de História Social (LHS) e Conselheiro da ANPUH-DF (gestões 2020-2022 e 2022-2024). É também professor (2021-2025) do Programa de Pós-Graduação em História da UnB (PPGHIS), na linha de Ideias, Historiografia e Teoria. É membro dos seguintes grupos e redes: Genealogia das desigualdades: direitos e vocabulário político e moral das Luzes à Contemporaneidade (séculos XVIII-XX, sediado na UEMA); Laboratório de Estudos Sobre o Brasil e o Sistema Mundial (LABMUNDI); Grupo de estudos e pesquisa Intelectuais e Política nas Américas (FCHS- UNESP Franca); Rede Brasileira de Estudos de História Moderna; Thomas Paine National Historical Association e da International Federation for Public History (IFPH). Sua pesquisa concentra-se no pensamento político e religioso na Inglaterra, França e América do Norte, na passagem do século XVIII para o século XIX. É autor de diversos livros acadêmicos, didáticos e paradidáticos, dentre os quais Revolução Francesa (Contexto, 2022) e Thomas Paine e a Revolução Francesa (Editora Paco, 2023). Também trabalha há muitos anos com história pública e divulgação científica, sendo um dos criadores do Podcast e do Canal no Youtube "História Pirata".
Email: daniel.gomes.carvalho@usp.br
(Texto informado pelo autor)