docentes

Fabiano Bracht

Foto retrato do professor Fabiano.

Professor do Departamento de História da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Doutor em História pela Universidade do Porto, Portugal (2017), Em 2024, foi Professor do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Entre os anos de 2018 e 2019 foi Pesquisador do Programa de Pós-Doutorado do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - USP/FFLCH, com bolsa FAPESP (processo 18/02259-5). Ainda em 2019 foi pesquisador visitante vinculado ao Grupo de Estudos Chineses do Departamento de História da Universidade da Colúmbia Britânica (Vancouver, Canada). Entre 2017 e 2024 foi Investigador Integrado do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM), sediado na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Na mesma instituição, entre 2019 e 2024, foi Investigador membro do REMA - Research Management Science Communication Hub, contratado através do Concurso de Estímulo ao Emprego Científico Institucional (CEECinst2018) da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Desde 2021 é pesquisador no projeto RUTTER - Making the Earth Global, sediado na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e financiado pelo European Research Council (ERC - grant agreement No 833438). Entre os anos de 2022 e 2023 participou como pesquisador do projeto Local2Global: Construindo um mundo global: migrantes através do Atlântico, sediado na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (UIDB/04059/2020). Entre 2018 e 2023 foi membro da rede de pesquisa do projeto Atlantic Italies. Economic and Cultural Entanglements (15th-19th Centuries), sediado na Universidade de Zurique e financiado pelo Swiss National Science Foundation (176784/SNSF Professorships). Seus interesses de pesquisa contemplam as temáticas ligadas à História Moderna, História Global, História Colonial, História das Ciências e História do Conhecimento, especialmente no Sul e Sudeste Asiático. Nestes domínios, ao longo dos anos tem se dedicado ao estudo das dinâmicas de produção e circulação de conhecimento entre a Ásia e a Europa. Suas áreas de especialidade incluem a História Social da Medicina, História das Ciências Naturais, História do Império Português, História da Índia e dos espaços geográficos na área do Mar do Sul da China ao longo da Era Moderna. Para além destas temáticas, tem trabalhado com assuntos relacionados com a História da Produção e Circulação de Conhecimento entre o Mediterrâneo e o Atlântico através da atuação de redes de agentes informais e auto-organizados.

Email para contato: bracht.fabiano@usp.br
Gabinete I4 (i)

Gisele Cristina da Conceição

Foto da professora, com arvores ao fundo e aparentemente um lago a direita.

Professora de História das Ciências do Departamento de História da Universidade de São Paulo - FFLCH/USP. Doutora em História pela Universidade do Porto, Portugal. Entre 2018 e 2020 foi pesquisadora do Programa de Pós-Doutorado do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - USP/FFLCH, com bolsa FAPESP. Mestre e Graduada em História pela Universidade Estadual de Maringá - UEM. Em 2021 foi contratada como Professora de História Moderna no Departamento de História, Estudos Políticos e Internacionais da Faculdade de Letras da Universidade do Porto - FLUP. Entre 2022 e 2024 foi contratada pela Universidade do Porto/Portugal, atuando como Pesquisadora integrada do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória - CITCEM, onde também foi Coordenadora da Linha de Pesquisa de Fluxos Globais de conhecimento. Seus trabalhos estão direcionados a História das Ciências e do Conhecimento, com foco nos processos de construção e circulação de saberes nos espaços coloniais do Império Atlântico português, enfatizando as dinâmicas das redes informais através da importância dos agentes locais, especialmente populações originárias.
SalaN3
E-mail:  giselecconceicao@usp.br

João Rodolfo Munhoz

Ohara

Professor de teoria da história no Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP). Doutor em história pela Unesp. Foi professor no Instituto de História da UFRJ, professor visitante na Queen's University (Canadá) e fez estágios pós-doutorais na Unesp e na UnB. Organizou e desenvolveu o Catálogo Histórico de Teses e Dissertações da Área de História (1942-2000). Desenvolve pesquisas nas áreas de Teoria e Filosofia da História e História da Historiografia. Atualmente, se dedica a questões relacionadas à epistemologia social da historiografia e à história da historiografia universitária brasileira. (Texto informado pelo autor)

Marilia Bueno de Araujo Ariza

Possui graduação (2006), mestrado (2012) e doutorado (2017) em História Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas na Universidade de São Paulo (FFLCH - USP). É pós-doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (2022). Em suas pesquisas, investiga as relações entre trabalho, tutela, emancipação gradual e abolição, com especial atenção às imbricações dessas questões a relações e representações sociais de gênero, maternidade e infância. É autora dos livros "O ofício da liberdade: libertandos trabalhadores em São Paulo e Campinas, 1830-1888" (2014) e Mães infames, filhos venturosos: pobreza e trabalho, escravidão e emancipação no cotidiano de São Paulo (século XIX). Desdobramento de pesquisa vitoriosa do Prêmio História Social de Melhor Tese de Doutorado (2017 2018), este livro recebeu Menção Honrosa do Prêmio Sérgio Buarque de Holanda da LASA (2021) e Segundo Lugar do Prêmio Biblioteca Nacional, categoria Ensaio Social (2021). E autora de diversos capítulos e artigos. É professora do Departamento de História da Universidade de São Paulo. (Texto informado pelo autor)

Adriana Salay Oliveira

Professora de História do Brasil República do Departamento de História da USP. Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo com período sanduíche na Universidade da Califórnia Riverside. Mestre pelo mesmo programa e licenciada em História pela USP. Estuda o Brasil e temas como intelectuais, fome, saúde pública, políticas públicas, alimentação e resposta à pandemia da covid-19. Foi professora visitante da Unicamp, na Faculdade de Engenharia de Alimentos, e é professora convidada do Senac SP. É vice-presidente do projeto Quebrada Alimentada, que promove assistência alimentar direta, e observadora do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea). Faz parte do projeto "Social mobilization as policymaking lever? A Trans-Atlantic Covid-19 dialogue on community action and decentralized governance" como pesquisadora vinculada à Faculdade de Saúde Pública da USP. É co-autora do livro Fome e Assistência Alimentar na Pandemia (2022). 

Marcos Leitão de Almeida

Foto do professor Marcos Leitão.

Marcos Leitão de Almeida é historiador da África, especializado na longa duração da escravidão na África Central, com foco na região do Baixo Congo. Sua pesquisa explora como as sociedades de línguas Bantu da região construíram, reconfiguraram e transmitiram práticas de escravidão ao longo de três milênios. Recentemente, tem utilizado métodos interdisciplinares, combinando linguística histórica, arqueologia e análise documental, para traçar a historicidade de categorias-chave da experiência humana na África e suas implicações sociais, políticas e culturais.

Sua trajetória acadêmica inclui pós-doutorados na Harvard University, University of Michigan, Northwestern University e Universidade Estadual de Campinas. Sua pesquisa foi financiada por instituições como o Social Science Research Council, o American Council of Learned Societies e a Presidential Fellowship da Northwestern University, onde obteve seu doutorado em 2020. Sua tese foi premiada com o Harold Perkin Prize de melhor dissertação no departamento de História.

Marcos Leitão de Almeida publicou em periódicos como Journal of African History, Azania e Oxford Research Encyclopedia of African History. Atualmente, é editor consultivo do Journal of African History (Cambridge Core). Como historiador da África na Universidade de São Paulo, promove uma abordagem interdisciplinar que conecta linguística, arqueologia e paleoecologia para demonstrar a historicidade de antigas sociedades orais do continente africano.

Gustavo Velloso

Foto de Gustavo Velloso

Professor do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP). Doutor em História Social pela mesma instituição e em História Moderna pela Universidad de Sevilla (US). Suas investigações situam-se na intersecção entre História da América Indígena e História Social do Trabalho, com ênfase para as sublevações e as múltiplas modalidades do trabalho nas Américas da Primeira Modernidade (séculos XVI-XVIII). É um dos coordenadores do Grupo de Pesquisa sobre o Trabalho nas Américas (LABORINDIO), cadastrado no Diretório de GTs do CNPq. É autor do livro "Ociosos e Sedicionários: populações indígenas e os tempos do trabalho nos Campos de Piratininga, século XVII" (São Paulo: Intermeios, 2018) e da tese "Os nós da flecha: crise e sublevação na fronteira meridional do Império espanhol (Chile, 1655-1662)" (USP/US, 2022).

E-mail: gustavo.velloso@usp.br

Pedro Telles da Silveira

PedroProfessor Adjunto do Departamento de História na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É licenciado (2009) e bacharel (2013) em História pela UFRGS, tendo feito seu mestrado na Universidade Federal de Ouro Preto (2012) e concluído seu doutorado na UFRGS (2018). Entre 2022 e 2022, foi bolsista de pós-doutoramento FAPESP na Unicamp. Foi também professor substituto da Universidade Federal de Santa Maria (2017). Atua na área de Teoria da História e a História da Historiografia, incluindo o interesse pela escrita da História na Idade Moderna, assim como pelos desdobramentos recentes da relação entre conhecimentos histórico e tecnologias digitais. Atualmente, desenvolve pesquisa sobre a utilização de tecnologias digitais na construção dos indícios históricos em situações de violação dos direitos humanos e ataques ao patrimônio histórico-cultural. Também tem experiência na área de educação patrimonial e arte-educação.

Email: pedrotellesdasilveira@gmail.com

Alexandre Almeida Marcussi

Alexandre

Historiador, atuante na área de História da África, história cultural da escravidão e história do pensamento negro, com Mestrado (2010) e Doutorado (2015) em História Social pela Universidade de São Paulo (com estágio de pesquisa na Universidade de Coimbra) e estágio pós-doutoral na Unicamp (2023). É professor de História da África no Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP) desde 2023 e foi professor de História da África no Departamento de História da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) entre 2016 e 2023, onde ainda atua junto ao Programa de Pós-Graduação em História. Também atuou na área de patrimônio cultural como pesquisador do Museu Afro Brasil (São Paulo). Alguns temas relevantes em sua produção acadêmica incluem Pensamento Social Africano, Religiões Afro-Brasileiras, História de Angola e História do Brasil Colonial. Foi vencedor da edição 2017 do "Prémio CES para Jovens Cientistas Sociais de Língua Portuguesa", conferido pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, com a tese de doutorado intitulada "Cativeiro e cura: experiências religiosas da escravidão atlântica nos calundus de Luzia Pinta, séculos XVII-XVIII". Atua como coordenador nos grupos de pesquisa "Itinerâncias: a circulação de atores e saberes e os poderes e resistências em África" (CNPq-UFMG/USP), "Religiões africanas nos Cadernos do Promotor da Inquisição portuguesa" (UFMG) e "Interfaces entre a Psicanálise, a História e o Direito" (CNPq-UFMG).

Email: alexandremarcussi@usp.br

 

Guilherme Bianchi Moreira

GuilhermeProfessor-Doutor do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP), na ára de História Indígena. Foi pesquisador de pós-doutorado no MECILA (Maria Sibylla Merian Centre Conviviality-Inequality in Latin America). Graduado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mestre em História pela Universidade Federal do Paraná. Doutor em História pela Universidade Federal de Ouro Preto. Durante o doutorado, foi pesquisador visitante no Goldsmith College da University of London (2018) e no Departamento de Antropologia da University of California, Davis (2019). Foi professor substituto do Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Governador Valadares (2020-2021). Foi pesquisador visitante do Kings College London e da Canning House Library (2022). Desenvolve estudos na área de história indígena, teoria da história e história intelectual.

E-mail: gbianchi@usp.br